domingo, 2 de dezembro de 2018

Mediunidade: a sensibilidade inerente ao homem


Mediunidade é uma capacidade inerente ao homem, já abordamos várias vezes sobre este tema aqui no blog. No entanto, há pessoas que possuem uma sensibilidade mais aflorada que outras, ou seja, sua intuição é mais aguçada e conseguem perceber ou intuir de forma mais precisa. Mas se todo o ser humano possui mediunidade, porque alguns são mais sensíveis que os outros?
Pode ser por várias situações, na maioria dos casos a própria forma como a pessoa foi criada pode ser um dos motivos, o tipo de educação que recebeu, se foi incentivada a utilizar ou sufocar sua sensibilidade. As crianças quando brincam, quando desenham, quando cantam, quando de alguma forma estão sendo criativas, estão mais próximas de seus mentores ou anjos da guarda. É nesta fase que sua mediunidade está sendo despertada ou afinada.
É comum as crianças relatarem que estão brincando com seu amiguinho invisível, ou darem recados assustadores aos pais despreparados, contando fatos de uma vida antiga ou revelando situações de antepassados ou até mesmo do presente. Já falamos aqui também das crianças índigo e cristais que geralmente possuem esta capacidade de intuir e se comunicar com espíritos e seres desencarnados. Não é nada para se assustar, afinal de contas é como o tato, o olfato, paladar, visão e audição, a intuição é o sexto sentido do homem.
A mediunidade sempre foi assunto envolvente e curioso, muitas pessoas se interessam, porém, poucos estudam e procuram desenvolver esta propriedade. Apesar de estarmos num mundo material a espiritualidade precisa que estejamos conectados a eles e a forma que isto se dá é através da mediunidade.
Assim como algumas pessoas possuem o olfato mais aguçado sendo capazes de sentir aromas a longa distância ou reconhecer cheiros que passam despercebidos pela maioria, existem aqueles que possuem a mediunidade mais afinada e conseguem de forma mais ampla psicografar, pintar, enxergar ou escutar desencarnados, realizar curas com auxílio de mentores e assim por diante.

Na iridologia comportamental identificamos na íris as pessoas que possuem esta característica mais desenvolvida e também percebemos aquelas que ainda estão verdes para este assunto, mas que compreender este reconhecimento será saudável e importante para seu desenvolvimento pessoal. Alguns desequilíbrios como ansiedade, depressão e pânico surgem em decorrência da pessoa não querer olhar para esta faculdade que é a mediunidade. Alguns estudos confirmam que o fato de castrar este sentido acaba causando desconforto, principalmente na mente e na estrutura emocional do indivíduo.
Levando em consideração os quatro pilares que dão suporte e equilíbrio ao ser humano: espiritual, mental, emocional e físico, compreendemos a necessidade e importância de cada vez mais entendermos, estudarmos e disciplinarmos a mediunidade e suas características na criança, no adolescente e no adulto.

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