quarta-feira, 15 de maio de 2019

Quem busca pela terapia realmente quer ajuda?


Geralmente entendemos que quem procura terapia é porque quer ajuda. Esta é uma visão já ultrapassada, em muitos casos os terapeutas não obtêm o sucesso porque acabam envolvendo-se na imaturidade do cliente.
Muitas pessoas buscam nas terapias um apoio, porém um apoio para se manter na imaturidade diante da vida ou da situação em que estão envolvidas. O terapeuta despreparado acaba entrando nesta armadilha e a terapia fica dias, meses e até anos dando volta em torno do nada. Acabam se tornando amigos, parceiros do sintoma ou o terapeuta passa a assumir o papel da mãe ou do pai do cliente.
Em alguns casos o terapeuta entende que essa parceria é ótima, pois o cliente fica pagando e a agenda lotada faz com que o profissional se sinta competente. Chegará o momento em que não obtendo resultado o cliente se afastará e sairá a falar mal de seu antigo terapeuta para outro terapeuta que estará caindo na mesma situação, se não observar este detalhe.

Isto é comum no mundo das terapias.
Quando o terapeuta age como terapeuta e não se envolve neste círculo vicioso, talvez o cliente não permaneça na terapia, mas é a partir disto que poderá obter seu equilíbrio ou sua “cura”.
Esta observação parte do que estamos acostumados a observar no dia a dia.
Também há uma situação comum e que desperta nossa atenção, quando a esposa procura terapia para o esposo ou vice-versa, ou quando a filha procura terapia para a mãe ou para o pai. Quem será que realmente precisa de ajuda? Então poderíamos abrir o autoquestionamento: De que forma a situação do pai ou da mãe, ou do esposo ou da esposa me incomoda? Porque me incomoda? O que me faz prestar atenção no outro e não em mim?
O importante no processo da terapia e o que dará força para ela será a própria forma como o cliente encara a situação que o leva a procurar um profissional, seja da psicologia ou de qualquer outra área. Quando o indivíduo chega falando sobre o que lhe incomoda e demonstrando que está preparado para encarar isto, então a terapia ocorre. Na verdade, ela já está no meio do caminho, basta mostrar-lhe como chegar ao final. E isto poderá demorar bem menos do que se imagina.

quarta-feira, 8 de maio de 2019

Como funciona uma sessão de regressão a vidas passadas


Muitas pessoas nos procuram com os mais diversos problemas e sintomas, querendo buscar na regressão a solução imediata para os mesmos. Algumas até pensam que irão chegar na TSP já deitando na poltrona e indo direto atrás de vestígios em vidas passadas, sem ao menos dar um “oi tudo bem, qual seu nome?”. Em se tratando de diversos sintomas acabam, muitas vezes, não percebendo o principal que é a ansiedade.
Quando você chega pela primeira vez em uma cidade é necessário cautela, atenção e principalmente, conhecer como se deve transitar em suas ruas. Certo?  Ao contrário poderá se perder ou até mesmo cometer pequenos acidentes. Esta é uma forma didática que costumo utilizar para explicar porque é de grande importância a primeira entrevista que é agendado quando você procura a TSP Terapias.


Nesta primeira entrevista será o momento de falar sobre o que acontece com você e o que realmente busca. Muitas vezes as pessoas chegam com uma ideia fixa e acabam compreendendo, ao longo da entrevista, que a situação que ela percebe é apenas a capa do livro ou uma distração para desviar do que realmente importa.
Neste primeiro encontro é oportunizado ao cliente conhecer de fato como funciona a terapia, quais são as etapas e o que se faz com o conteúdo que é acessado na regressão. Também é parte primordial do processo que ocorra empatia entre terapeuta e cliente, este é um dos grandes segredos. Sem empatia entre as partes não há como acessar o inconsciente de ninguém, pois não há confiança e o subconsciente é que faz esta leitura.
Na TSP Terapias possuímos a preocupação de realizar um bom trabalho, cumprindo todas as etapas necessárias, pois compreendemos o quanto a situação que busca resolver ou entender, é importante para você.
Após o primeiro encontro onde serão esclarecidos todos os procedimentos utilizados pela TSP Terapias, serão agendadas as próximas sessões, conforme a necessidade da situação que o cliente apresenta.
Outra questão que as pessoas costumam trazer é em relação há quanto tempo irá durar a terapia? Então costumo retornar com outra pergunta: “Há quanto tempo você vem sofrendo com esta situação?”.
Muitas vezes entramos na cidade nova e acabamos descobrindo que para chegar no endereço desejado, precisaremos dobrar e acessar diversas ruas. Sem contar os semáforos, os quebra-molas e o próprio trânsito do local, seus engarrafamentos, etc. Ou seja, somente quando iniciamos a terapia é que vamos ter ideia dos caminhos que precisaremos percorrer para chegar ao sucesso do trabalho e quanto tempo poderá durar. O primeiro passo você já fez que é chegar na TSP, agora precisa confiar e seguir nossas orientações e experiência adquiridas há mais de 18 anos.
Depois de acessar o conteúdo que é importante para sua evolução e desenvolvimento pessoal ou profissional, vem a terceira parte que é a aplicação daquilo que se aprendeu durante a regressão. E para este momento ainda se faz importante e necessário o acompanhamento do terapeuta, afim de que não retome os hábitos antigos que causavam a sintonia com a vida antiga.

Portanto, paciência é um quesito importante para seguir na terapia de Vidas Passadas. Caso não tenha paciência, este poderá ser seu primeiro tema a ser levado na primeira sessão.
Cada caso é um caso e não há como generalizar, os caminhos e procedimentos a serem tomados dependem da história de vida da pessoa, da situação que ela apresenta na entrevista, da sua disponibilidade para seguir a terapia, etc.
Os casos mais atendidos na TSP são relacionamentos conflituosos, situações familiares, desânimo, sentimento de tristeza, depressão, dificuldade nos estudos, solidão, dificuldade para ir para a vida (sucesso), doenças que estão sendo tratadas pela medicina já há algum tempo. Não importa se a situação que você possui hoje se enquadra ou não na listagem acima, se é um problema para você e isto lhe incomoda, então está na hora de olhar para isto.
Nos procure, estamos á disposição!

segunda-feira, 6 de maio de 2019

Só vou ser feliz se ...


Muitas pessoas possuem o hábito de condicionar seu sucesso a outras pessoas ou coisas, seja em que área for. Este é um erro primário que o ser humano ainda comete.

No mundo dos relacionamentos é comum as pessoas reclamarem que não são felizes com o seu par, que no início tudo era perfeito, ou pelo menos quase perfeito, e depois tudo foi virando uma rotina de insucessos. O que ocorre é que são criadas expectativas, as quais geralmente não são atendidas e então chega a realidade e a coisa vai ofuscando.

Transferir o compromisso que se deve ter consigo mesmo, de ser feliz, por exemplo, é uma forma de se boicotar, pois dificilmente outra pessoa aceitaria iniciar um relacionamento tendo esta meta como um compromisso.
O que é ser feliz afinal?  O que o manteria feliz?
São vários significados e muitas formas de ser feliz, porém o que sabemos é que felicidade é algo que possui uma duração e pode ocorrer diversas vezes num curto tempo de espaço. Uma criança pode ficar feliz por ganhar uma bicicleta de presente, por exemplo, e esta felicidade poderá durar enquanto o brinquedo for uma novidade, porém isto não quer dizer que ela deixará de ser feliz toda vez que andar de bicicleta. Outra pessoa poderá ficar feliz ao receber um livro tão comentado e esta sensação poderá durar até o final da leitura do livro, ou até descobrir que o assunto não é mais interessante, logo, o livro perderá o encanto. Veja que são modos diferentes e que depende de cada situação.
Nos relacionamentos, o que interrompe a felicidade pode ser o sofrimento de não ser compreendido ou a frustração ao entender que a pessoa amada não o fará feliz para sempre, conforme foi idealizado internamente no início do relacionamento.
Quando alguém chega com esta queixa geralmente pergunto: “antes de iniciar o namoro você havia comunicado ao seu par que ele era o responsável em lhe fazer feliz?”.
Muitos não sabem nem o que lhe deixa feliz, quanto mais o que deixará o outro feliz, e a existência do que chamamos de namoro servirá para isto. Se nesta fase importante o casal não aproveitar para se conhecer, se identificar e afinar a comunicação, este será um problema que se dará lá na frente.  
Aqui estamos apenas tratando de algo básico: a felicidade.  
Existem outros fatores que podem ser a raiz do mau desempenho do casal no quesito felicidade, raízes estas que podem estar vindo lá de gerações antigas: pais, avós, bisavós, tataravós, etc. Ou ainda de vidas mais antigas. Mas o fato principal é que felicidade resulta de seu estado de espírito e de como você a recebe. Logo, depende de você e não dos outros.
Não condicione sua felicidade a nada nem a ninguém, comprometa-se consigo mesmo e faça de seus momentos os mais felizes. Quem tiver que estar do seu lado dividindo sua alegria, estará, ao contrário, tudo bem.
Não existe felicidade maior do que estar integrado a si mesmo!