Mediunidade
é uma capacidade inerente ao homem, já abordamos várias vezes sobre este tema
aqui no blog. No entanto, há pessoas que possuem uma sensibilidade mais
aflorada que outras, ou seja, sua intuição é mais aguçada e conseguem perceber
ou intuir de forma mais precisa. Mas se todo o ser humano possui mediunidade,
porque alguns são mais sensíveis que os outros?
Pode ser
por várias situações, na maioria dos casos a própria forma como a pessoa foi
criada pode ser um dos motivos, o tipo de educação que recebeu, se foi
incentivada a utilizar ou sufocar sua sensibilidade. As crianças quando
brincam, quando desenham, quando cantam, quando de alguma forma estão sendo
criativas, estão mais próximas de seus mentores ou anjos da guarda. É nesta
fase que sua mediunidade está sendo despertada ou afinada.
É comum as
crianças relatarem que estão brincando com seu amiguinho invisível, ou darem
recados assustadores aos pais despreparados, contando fatos de uma vida antiga
ou revelando situações de antepassados ou até mesmo do presente. Já falamos
aqui também das crianças índigo e cristais que geralmente possuem esta
capacidade de intuir e se comunicar com espíritos e seres desencarnados. Não é
nada para se assustar, afinal de contas é como o tato, o olfato, paladar, visão
e audição, a intuição é o sexto sentido do homem.
A
mediunidade sempre foi assunto envolvente e curioso, muitas pessoas se
interessam, porém, poucos estudam e procuram desenvolver esta propriedade.
Apesar de estarmos num mundo material a espiritualidade precisa que estejamos
conectados a eles e a forma que isto se dá é através da mediunidade.
Assim como
algumas pessoas possuem o olfato mais aguçado sendo capazes de sentir aromas a
longa distância ou reconhecer cheiros que passam despercebidos pela maioria,
existem aqueles que possuem a mediunidade mais afinada e conseguem de forma
mais ampla psicografar, pintar, enxergar ou escutar desencarnados, realizar
curas com auxílio de mentores e assim por diante.
Na iridologia
comportamental identificamos na íris as pessoas que possuem esta característica
mais desenvolvida e também percebemos aquelas que ainda estão verdes para este
assunto, mas que compreender este reconhecimento será saudável e importante
para seu desenvolvimento pessoal. Alguns desequilíbrios como ansiedade,
depressão e pânico surgem em decorrência da pessoa não querer olhar para esta
faculdade que é a mediunidade. Alguns estudos confirmam que o fato de castrar
este sentido acaba causando desconforto, principalmente na mente e na estrutura
emocional do indivíduo.
Levando em
consideração os quatro pilares que dão suporte e equilíbrio ao ser humano:
espiritual, mental, emocional e físico, compreendemos a necessidade e
importância de cada vez mais entendermos, estudarmos e disciplinarmos a
mediunidade e suas características na criança, no adolescente e no adulto.
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